quinta-feira, 27 de março de 2014

Esclarecimento da direção da Subsede JF

Hoje (27/03) o jornal Tribuna de Minas publicou uma matéria sobre a queda da lei 100 na qual coloca que "desde o início, o SindUte tem sido crítico à Lei 100, defendendo a realização de concurso público."
Essa afirmação, descontextualizada, do jornal pode levar à uma interpretação equivocada. Diante disso esclarecemos à categoria que a direção da Subsede em momento algum colocou-se contra os empregos gerados pela lei, apenas alertávamos a categoria sobre a sua provável queda, uma vez que era inconstitucional e criticávamos o governo pela não realização de concursos e nomeações, situação que daria a devida tranquilidade e segurança aos trabalhadores em educação e acabaria, inclusive, com as absurdas designações em cargos vagos.
Vale lembrar que o SindUte NÃO é o signatário dessa ação votada no STF, e que desde o início da lei colocou em suas pautas de reivindicação que os direitos dos efetivos fossem estendidos aos efetivados, uma vez que exerciam as mesmas funções. Agora, diante do decisão de inconstitucionalidade o sindicato seguirá defendendo o emprego e os direitos desses servidores.


4 comentários:

  1. APPMG e Sinde-UTE ambos um fracasso só, bem a cara da educação brasileira. Bando de desorientados, desunidos e marionetes do governo.

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  2. Infelizmente não temos sindicado de verdade , vocês representante vive esperando o governo apresentar alguma proposta,para vocês criticarem ou endossar, mas mudanças e atitudes de verdade vocês não buscam,ou melhor vocês adoram viajar, promover encontros em cidades turísticas e fazer da representação do sindicato como trampolim para a política,sou filiada e pretendo me desfiliar pois em 18 anos de Estado nunca fui atendida por vocês,vocês são verdadeira maria vão com as outras.......

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  3. Entram, também, com muitas ações na justiça, mas nunca resolvem nada.

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  4. o funcionário leva uma pilha de documentos para entrar na justiça através do sindicato, mas não dá em nada, pois demora mais de cinco anos para sair a decisão , muitas vezes, o funcionário morre e nunca mais vais ver o resultado. Fica anos parado o processo. Depois que morre não adianta nada.

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