quinta-feira, 1 de setembro de 2011

ASSEMBLEIA REGIONAL DEFINIRÁ OS RUMOS DO MOVIMENTO EM JUIZ DE FORA E REGIÃO.


Com a continuidade da greve votada em Assembleia Estadual neste dia 31 de agosto do corrente, a Assembleia Regional em Juiz de Fora terá importância ainda maior que as anteriores. O Governo Anastasia/Gazolla começa a sugerir uma negociação a partir do PSPN e não sobre o Subsídio. A proposta é ainda rebaixada pois insere leitura da proporcionalidade à referida lei.

A Subsede Juiz de Fora já havia alertado para essa possibilidade, pois via falta de objetividade na redação da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Isso seria utilizado por administradores públicos avessos aos interesses dos trabalhadores (as) afirmávamos à época.

Agora, mais uma vez, aguardamos o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal e sua resposta ao recurso que 5 Governadores - inclusive Tarso Genro do PT - arguiram inconstitucionalidade da lei em questão. O STF terá, aproximadamente, 20 dias (iniciados dia 24/08, quando da publicação do acórdão) para explicitar como deve ser a aplicação da Lei do Piso em Estados e Municípios.

Esperamos que a decisão seja pela integralidade do valor do Piso de R$ 1.597,87 a ser aplicado imediatamente, para a formação em ensino médio. Não queremos a proporcionalidade e sim a integralidade deste valor!

Por isso e por outras coisas, convocamos os trabalhadores e trabalhadoras da educação de Juiz de Fora e região a comparecerem hoje, dia 01º de setembro, à Assembleia Regional na qual avaliaremos e deliberaremos o nosso movimento. Participe!

Até o momento, a nossa proposta de pauta é a seguinte:

1 - Informes Gerais;
2 - Informes da Assembleia Estadual;
3 - Avaliação do Movimento;
4 - Apresentação de propostas;
5 - Deliberações.

ASSEMBLEIA REGIONAL EM JUIZ DE FORA
Salão da Escola Normal
Dia 01º de setembro - 16 horas.

2 comentários:

  1. Yeda Crusius virou Tarso Genro?

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  2. Estimado anônimo, quem entrou com a ADIN foi a Yeda Crusius sim, mas foi o Tarso Genro quem declarou que "se o Rio Grande do Sul pagar o piso aos professores quebrará os cofres públicos".

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